Esta pesquisa aborda os atravessamentos das práticas desenvolvidas em comunidades das capoeiras e dos candomblés nos processos de subjetivação e experiência de pertencimento de seus integrantes.
O objetivo central é compreender e discutir a participação de tais práticas, de cunhos cultural e religioso e de matriz afrodiaspórica, como percursos educativos, na constituição subjetiva de seus integrantes.
A relevância e a originalidade da pesquisa residem no direcionamento de seu foco para a implicação dos processos de formação educacional de jovens em territórios negros em articulação com os processos de subjetivação, memória e práticas realizadas em comunidades de tradição afro-brasileira. Os referenciais teóricos estão ancorados em estudos pós-coloniais, culturais e decoloniais.