A Menina de Oyá

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O objetivo deste ensaio é procurar afirmar o candomblé como uma comunidade de saber, pautada em matizes e ancestralidades africanas, (re)inventada nas brechas e fissuras de um Brasil colonial violado, extrativista e expropriador de humanidades negadas a povos e culturas que foram extirpadas de seus territórios e escravizadas à revelia. E, nesse sentido, passível de contribuir com o ambiente escolar, orientado por princípios antirracistas, inclusivos e decoloniais.

https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/Poiesis/article/view/12723

Mariana Semião de Lima
UNICAMP – Doutoranda no Programa de Pós Graduação em Educação, Brasil
Norma Silvia Trindade de Lima
UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas, Brasil