O ensaio propõe pensar a educação infantil com o um território-terreiro form ativo privilegiado, reconhecendo como urgente e necessária a problematização do racismo epistêmico no curso da geopolítica do conhecimento colonial e seus processos de colonialidade nos âm bitos do saber, do ser e do poder. Como sujeitos da experiência em diálogos com o pensamento decolonial e autores contemporâneos que discutem brasilidades, ponderamos que as epistemes macumbísticas, compreendidas como um feixe m últiplo de práticas culturais afrodiaspóricas, como as capoeiras e os candomblés, podem, como potências analíticas, m obilizar e am pliar as fronteiras e gram áticas form ativas de novas gerações, na perspectiva inclusiva eantirracista, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e com a Lei 10.639/2003
PALAVRAS-CHAVE:Macum bas. Inclusão. Racismo. Colonialidade. Pertencimento
https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/article/view/90781/53019